Manuscrito: Poema de Marta Mesquita da Câmara

Poema: Quadra de S. João manuscrita em papel timbrado com nome da autora, e flores secas, colado sobre cartolina com moldura artística dourada, datado de 1930. "S. João - Moças descantes / Fogueirinhas e alecrim / Não me importava ser santo / Com sacrifícios assim!". Assinado "Martha"

€ 65,00

Manuscrito: Carta de Leonardo Coimbra Filho

Carta manuscrita e assinada, de 4 páginas com sobrescrito não circulado de Leonardo Augusto Coimbra ao Dr. José Oliveira Lima. [Exmo....O Dr. Damas Mora vem aqui uma vez por outra dirigir o tratamento e eu abordei-o para com a carta do Sr. Dr. que lhe li, ter um novo ensejo de vencer certa inércia que senti da primeira vez que falei cm ele. Não me deu resposta directa àquela pergunta que o Sr. Dr. fazia, e como não compreendi se esse mutismo foi intencional ou a consequência da conversa ter inflectido noutro sentido não insisti mais nesse ponto. Forneceu-me só esse magro opúsculo e a promessa dum livro de síntese desenvolvida que tenciona publicar. Além disso indicou-me a Minerva Médica de Turim, de Maio ou Junho de 1937, que traz um artigo do Dr. Athos Locatelli acompanhado de radiografias. Como se não expande em considerações por princípio ou motivos psicológicos, desisti de obter mais ensinamentos. Em abril deve sair o relatório da comissão portuguesa e em Maio no congresso de Casablanca pronunciar-se-á a comissão do Egipto. Na Inglaterra e Bélgica começaram, há pouco, as comprovações. Continuo com muita esperança, embora verifique que ainda tem muitas arestas a limar. Dos 15 doentes disse-me o Dr. Mora que 10 curam e 2 melhoram (creio que há acentuado exagero), dois morreram e um, com muitas melhoras escamou-se e desistiu. É preciso notar que os casos eram todos graves e, por isso mesmo, se a estatística local for menos sorridente isso nada prova conta o método como disse o Dr. Armando Gonçalves em conversa comigo. Não tive a possibilidade de fazer lotes de doentes no 1.º, 2.º e 3.º graus, o que foi realmente minorador para as condições da experiência que será possivelmente menos brilhante. Eu continuo aproximadamente no mesmo estado, e a última radiografia aqui tirada apresentou as sombras do hilo esquerdo ligeiramente menos carregadas. Se o Bom Deus permitisse que o Bernay me resolvesse o problema durante este verão seria encantador, mas...não me entrego aos sonhos para evitar desilusões....].

€ 90,00

Diploma de Menção Honrosa - Salão Silva Porto (1935)

Grande Exposição dos Artistas Portugueses. Salão Silva Porto / Maio a Junho de 1935. Diploma de Menção Honrosa, conferido a Alberto de Sousa pela aguarela "Caminho de Colares". Assinado por Joaquim Machado da Cunha e Braz Burity. 

€ 50,00

Manuscrito - Carta de Eduardo de Noronha a Pereira Coelho (Camiliana)

Carta de duas páginas assinada e datada de 10 e Outubro de 1947. [Meu caro Pereira Coelho: Muito obrigado pela carta que me mandou. Vou escrever ao seu amigo e nosso camarada. O que ele diz irá para o livro sobre o Santo António que está a acabar, o mais completo porque contém tudo o que os outros colecionaram até agora. Envio-lhe o presente artigo. Acho-o oportuno e vem lembrar uma das épocas mais curiosas da Lisboa da minha mocidade. A Ratazzi foi recebida nos escudos pelos gentis-homens portugueses. A maioria desse-lhe mal do próximo e desfez das nossas. Era da praxe. Ela aproveitou e ainda carregou a mão. Fê-lo em má ocasião. Camilo saiu á estacada. Foi um triunfo para ele uma derrocada para ela e uma retirada desairosa para o conjuge. Parece importante reviver este lapso. É desta opinião Você e sê-lo-à o Augusto de Castro tão brilhante na prosa e tão patriota no coração?...]. 

€ 90,00

Fotografia Original do Conde de Monsaraz

Fotografia original do Conde de Monsaraz (António de Macedo Papança), com 11 x 16 cm. Autografada e datada de Agosto de 1895. [No verso: Photographia da Casa Real. Exposição Universal de Paris, 1889. A. Bobone, Pintor e Photographo, Rua serpa Pinto 79-87, Chiado, Lisboa].

€ 50,00

Manuscrito: Carta de Roque Gameiro a Alberto de Sousa

Carta de 4 páginas, manuscrita e assinada de Roque Gameiro a Alberto de Sousa, datada Vila Nova de Famalicão 30-09-1905. [Meu caro Sousa: Escrevo-lhe a lápis por não ter tinta. Muito obrigado pelo seu bilhete postal e sobre o seu conteúdo sou do mesmo parecer, mas que quer, já o Fontes dizia que as cousas são que são. Fui hoje a Landim, esperando amanhã ver Nine e em seguida Barcelos onde vou pernoitar. Não calcula quanta cousa bonita se me tem deparado nesta exuberante paisagem! Muito me tenho lembrado de si e do Raúl Lino os dois maiores entusiastas de cousas portuguesas. Os costumes é que infelizmente estão perdidos parece-me ate que nas povoações que tenho visitado mais para o interior ainda se sente mais a influência da cidade! parece um paradoxo mas é verdade que não sei como explicar. Mandei dizer a meu mano que em vista do convite que me tinham feito para colaborar no Album do Roubet aceitava se tivesse tempo, e pronto estou a aceitar a sua "colaboração". Caso se não possa fazer doutra forma, enfim entender-nos-íamos. Rogo-lhe mesmo de oficiosamente não deixar passar a ocasião caso aqueles sujeitos se não tenham lembrado do meu amigo.....].

€ 95,00

Manuscrito: Bilhete Postal de Rodrigues Lapa para Tomaz da Fonseca

Bilhete Postal circulado timbrado "O Diabo - Grande Semanário de Literatura e Crítica", manuscrito de Rodrigues lapa para Tomaz da Fonseca, datado de Lisboa 17 de Novembro de 1936. [Caro Amigo. Muito obrigado pelas suas indicações. Pena foi não dar por vezes a indicação da data, com editora e preço. Vou dar a informação talvez particularmente, porque já apostava injusta e malevolamente a nossa consultora como orgão subversivo.        que me obriga a uma maior prudência. Mande qualquer coisa sobre a serra....]. 

€ 70,00

Manuscrito: Cartão de Artur Magalhães Basto

Cartão timbrado, manuscrito em ambas as faces, datado de 21-III-47. [Abraça o seu querido Amigo e Director em exercício competentíssimo de O Tripeiro e envia o adjunto trecho duma carta que há dias recebi e que talvez deva ser inserta na revista. Caso concorde, poderia acrescentar-se-lhe que O Tripeiro publicaria com muito prazer as recordações  que do liceu quisesse escrever o Sr. Melo e Matos...].

€ 40,00

Lima, Nelson - 5000 Anos de Transportes

A história fascinante dos meios de transporte desde a invenção da roda e da jangada até aos veículos altamente sofisticados que o homem actual idealiza para o século XXI. Prefácio de Paul Class. Porto, Edição do Autor, 1980. In-8.º de 398-IX págs. Br. Muito Ilustrado. Excelente exemplar. (Acompanha o livro uma Carta manuscrita pelo autor). Exemplar em bom estado.
€ 46,00

Azevedo, Narciso de - Catálogo dos Incunábulos (Volume I - único publicado)

Elaborado por Narciso de Azevedo, catalogador dos Incunábulos e Reservados. Porto, 1953. Introdução de António Cruz. In-4.º de VII-230-I págs. Br. Ilustrado com gravuras em separado. Primeira edição. Exemplar em bom estado.

€ 50,00

Manuscrito: 2 Cartas a Braz Burity (Caso Urbino de Freitas)

1 - Carta manuscrita em papel timbrado do Advogado Botto de Carvalho a Joaquim Madureira (Braz Burity), datada de Lisboa 10 de Abril de 1935. [Dr. Joaquim Madureira, meu Amigo: Eu creio que os mistérios são quasi todos de pura invenção nossa. Assim aqueles que, acerca do Correio de Lisboa, o atormentam. Do Frederico só lhe sei dizer que se não passa um dia em que ele me não fale em escrever-lhe mas.... nada a fazer, o que é na vida o pior para que se faça qualquer coisa. Deve ser a razão do Mário Monteiro (Advogado) a quem ontem falei, dou a notícia de que está agindo, como se vê das colunas do Diário de Lisboa. De mim dir-lhe-ei que tive tentações de lhe não responder só para que fosse a Amelinha a fazê-lo. Mas  a Amelinha,  a ingrata, bateu as asas e deixou o ninho. Depois .... eu detesto os mistérios. Por isso arripiado com a prosa 100% comercial do seu amigo Caldevila, cá estou a rabiscar uns dizeres para o Rádio Club e a meter nesta carta um grande abraço para si, do apaixonado amigo da sua Méla e seu muito admirador amigo].

2 - Carta manuscrita de 2 páginas em papel timbrado, do Advogado Mário Monteiro a Joaquim Madureira (Braz Burity) datada de Lisboa, 21-09-1934. [Prezadíssimo confrade Braz Burity, da minha maior admiração: Releve-me a impertinência desta carta, mas escrevo-a na certeza de que V. Exª ma perdoará, visto tratar-se de um assunto interessante e de um grande e de um grande favor que lhe ficarei devendo. Disseram-me há dias que dentro dos dois meses últimos houve alguém que escreveu no Primeiro de Janeiro sobre a inocência de Urbino de Freitas. Como sabe pelos jornais, estou encarregado da revisão do respectivo processo e desejava conhecer o mais possível, quanto se têm escrito sobre o caso. Se V. Ex.ª me indicar a data do jornal em que se fez a referida publicação e o nome do seu autor, é favor que, desde já, lhe agradece o seu sincero admirador].

€ 120,00

Manuscrito: Carta de Paulo Quintela a Artur Mirandela (8 páginas manuscritas)

Carta manuscrita e assinada de oito páginas de Paulo Quintela a Artur Mirandela, datada de Coimbra 25-II-49. [Meu caro Artur: O que me contas na tua carta da maneira como as autoridades se comportaram para convosco no caso da organização da sessão de propaganda é mais um facto, embora especialmente revoltante e descabelado, a juntar a tantos outros que se têm dado mais ou menos por todo o País. Bom é sabê-lo e notá-lo, uma vez que ele se deu. Mais revoltante porém - embora não tenha constituído nenhuma surpresa para mim - é a patifaria de que foste vítima por parte do Padre Amado. Tu conheces bem o meu modo de ver e de pensar acerca de tal pessoa: - Toda a sua acção é ditada apenas por um ódio cego a quem lhe tirou o penacho, e não há cinco réis de convicção séria ou de idealismo (em espírito de sacrifício nem é bom falar...) em qualquer dos seus actos. Não é com gente dessa nem para gente dessa que a 2.ª República se há-de fazer. Foram trastes desse que tornaram possível  a situação de 1926, e é por sua causa que nós temos vindo sofrendo estes longos 22 anos. Nem é de estranhar que eles façam coro com os homens da situação ao apodarem de "comunistas" as pessoas honradas que não estão dispostas a fazer o seu jogo ou a colaborar nas suas manobras. Como não conhecem escrúpulos, não recuam mesmo diante da calúnia e da difamação. Não te entristeças porém, nem desanimes agora....... Uma oposição que se não bate, seja em que circunstâncias for, é uma oposição acéfala, não tem o direito de existir. Uma coisa, pelo menos, é certa: - os povos democráticos do mundo olhar-nos-ão com desprezo, e considerarão que somos bem um povo de escravos e de menores em matéria de cidadania, merecedores quando muito da tutela "paternal" em que nos tem sido concedido vegetar há duas dezenas de anos...]. Muito interessante manuscrito. Peça de colecção.

€ 480,00

Manuscrito: Carta de Paulo Quintela a Artur Mirandela

Carta manuscrita e assinada de duas páginas, Paulo Quintela a Artur Mirandela, datada de Coimbra 26-IV-47. [Meu querido Artur Mirandela: Agora que cheguei ao fim dos agradecimentos a todos os que quiseram assinar a mensagem que tu leste em casa de minhas irmãs no dia 5 deste mês, chegou a ocasião de te agradecer a ti. Não o faço num simples cartão, por variadíssimas razões, a principal das quais é uma imperiosa necessidade do meu coração de te dizer, para que tu o possas comunicar a todos os meus queridos conterrâneos, quanto a vossa homenagem me comoveu e me comove ainda, principalmente poe ela ter saído do círculo de pessoas a que mais me sinto ligado pelas minhas raízes de filho de um operário que só tem um orgulho na vida - o da consciência e do culto da humildade da sua origem. As palavras que vós me dissestes tome-as eu, não como dirigidas a mim individualmente, mas som como exaltação das virtudes dos meus queridos Pais e como recompensa de todos os esforços e sacrifícios, deles e de meus irmãos, graças aos quais eu pude chegar onde cheguei. Aquilo que então disse repito-o hoje, já passada a onda de emoção que então me dominou: - Eu sou um operário, um proletário como vós todos; e no dia em que houvesse de esquecer-me desta minha condição , então me poderíeis chamar traidor. Desejo-vos todo o bem a que tendes direito; e na promoção desse bem e na conquista desse direito empregarei todo o esforço de que seja capaz. Bem hajais todo o vosso carinho que me justificou a meus próprios olhos.! No abraço que te mando abraço todos os que nesse dia quiseram testemunhar-me o seu bem-querer. Teu, do coração...].

€ 150,00

Manuscrito: Bilhete Postal de Paulo Quintela para Artur Mirandela

Bilhete Postal circulado, manuscrito e assinado, de Paulo Quintela a Artur Mirandela datado de Coimbra 6-XI-59. [Meu querido Artur: A prosa para o teu amigo Sr. Garcia Fernandes está pronta desde hoje de manhã. Se soubesse onde tínheis ficado, ainda telefonava e teríeis podido levá-la já. Assim, aqui está às ordens dele, logo que queira aparecer. Gostei de te ver e de te abraçar....].

€ 60,00

Os Almirantes Pessanhas (Livro + Carta Manuscrita)

Pessanha, José Benedito de Almeida - Os Almirantes Pessanhas e sua Descendência. Porto, Imprensa Portuguesa, 1923. In-4.º de 190-II págs. Encadernação com lombada e cantos em pele decorada com ferros a ouro. Preserva capas de brochura. Ilustrado com as Armas dos Pessanhas, 1 Esquema e 5 Tábuas Genealógicas. Exemplar com dedicatória datada e assinada por José Pessanha 

- Carta manuscrita de 2 páginas, assinada e datada de Marmelos (Mirandela), 18-11-1923, dirigida a amigo, conhecido escritor transmontano, acompanhando oferta do livro "Os Almirantes Pessanhas", referindo a pequena tiragem da obra, restrita a leitores interessados e sujeitando a obra ao seu senso crítico para divulgação nos jornais.

Peça de colecção.

€ 250,00

Manuscrito: Carta de Agostinho da Silva a Joaquim Moreira

Carta manuscrita de Agostinho da Silva datada de 201-01-1940 com respectivo sobrescrito postal, dirigida a Joaquim Moreira, Rua Mártires da liberdade, 178, Porto. Uma página escrita. [Meu prezado Amigo. Imagine todo o prazer que tive em receber a sua carta; julguei que não estivesse por aí. Desejo que neste intervalo, e depois por diante corram o melhor que é possível, nestes tempos pelo menos difíceis. Enviei-lhe hoje os números da "Iniciação", que não estão esgotados e os dois primeiros da "Antologia" que tenho muito gosto em lhe oferecer. E, claro a amável oferta do Anuário....]. 

€ 120,00

Manuscrito: Bilhete Postal de Alberto Silva (Salão Silva Porto) a Alberto Souza

Bilhete Postal circulado timbrado "Salão Silva Porto - Alberto Silva" ao pintor Alberto Souza datado de 19 de Março de 1935. [Meu caro Alberto Souza cá me chegou o seu postal com mais uma reprimenda que tenho de aceitar por me sentir um pouco culpado. O meu amigo pinta o caso com cores muito carregadas. Estou convencido que não deve levar tanto tempo a receber....Pensamos levar a exposição a Coimbra. V. quer que lhe leve os seus trabalhos?]

€ 40,00

Manuscrito: Carta de Antero de Figueiredo a Alberto de Souza

Carta de duas páginas em papel timbrado do Hotel do Elevador, Bom Jesus, Braga, datada de 13 de Setembro de 1936. Amigo Sr. Alberto de Souza. Confirmo o meu postal de há dois dias. O Sr. Artur Brandão só chegou á Maia antes de ontem ao fim da tarde. Logo o procurei ontem. Afinal concorda comigo: o 1.º modelo é mais interessante pois as Aparições foram ao meio-dia e não á noite. Aquelas estrelas não tinham razão de ser. Fizeram-se umas pequenas alterações que verá no verso do 1.º modelo ... A auréola  é aí, em pleno azul do céu, o símbolo da Aparição. Precisa pois ser cheia de oiro que cintile! ..... Cumprimenta o seu amigo e admirador Anthero de Figueiredo. [P. S. O Snr. Artur Brandão tem alguma pressa na capa porque quer que esta seque muito bem etc, etc, Como se trata de uma capa bela e rica, eu indiquei-lhe o artista Alberto de Sousa].

€ 75,00

Manuscrito: Carta de Antero de Figueiredo a Alberto de Souza

Carta de uma página em papel timbrado do Grande Hotel do Parque Gerez datada de 19 de Agosto de 1936. " Muito Ilustre Artista Snr. Alberto de Souza. Da Livraria Bertrand mandaram a "maquette" da capa do meu livro "Fátima", de que gostei muito como interpretação simbólica. É notável. Gostava de conversar com o meu amigo a este respeito. Pergunto: - Demora-se no Porto até quando?. Ei fico no Gerez até ..... Seu grande admirador Anthero de Figueiredo.

€ 60,00

Manuscrito: Carta de Antero de Figueiredo a Alberto de Souza

Carta de duas páginas em papel timbrado do Grande Hotel do Parque Gerez datada de 30 de Agosto de 1936. " Exm.º amigo: Escrevi-lhe ontem um postal. Hoje recebi o seu de 28. Eu acho bem a sua 1.ª maquete. Entretanto o meu editor lembra-me que talvez não ficasse pior uma outra: a que lhe indico naquele meu primeiro desenho, e juntamente lhe envio. tenho de atender, por delicadeza a esta insinuação do meu editor. Depois resolverei como entender. Peço-lhe pois o favor de fazer uma nova maquette um tanto ou quanto dentro das indicações..... É claro, dentro mais ou menos disso, faz o que quiser, sempre tendo em vista o carácter religioso do tema. Como lhe disse tenciono estar no Bom Jesus do Monte (Hotel do Parque) entre os dias.... Seu amigo Anthero de Figueiredo."

€ 60,00